Alguns refrigerantes, como Coca-Cola e
Pepsi possuem uma substância denominado metil imidazol (4-MI), que está
relacionada à incidência de câncer. De acordo com alguns estudos, uma
lata de Coca-Cola no Brasil possui 267 mg da substância, 66 vezes mais
do que a Coca-Cola californiana – e 9 vezes acima do limite estabelecido
pelo governo dos EUA. O Brasil é o líder no uso da substância.
Embora a empresa negue qualquer risco à
saúde, ela decidiu cumprir a lei e mudar sua fórmula na Califórnia,
diminuindo o uso da substância. No Brasil, a fórmula não será alterada.
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